31 maio 2012

Dynamite Dux [Cáp. 2]


Continuando nossa Saga de Dynamite Dux, hoje avançaremos pelas fases 3 e 4 passando por monstros bizarros e chefes frutos da imaginação mais maluca que o Master System já conheceu.


Fase 3
Após passar por nuvens carregadas chegamos ao que parece ser uma zona industrial com tonéis emborcados, muros destruídos e muitos armazéns. Logo de cara um novo inimigo nos recepciona. Esse estranho ser do nariz amarelo (que eu julgo ser um rinoceronte) possui uma rasteira como forma de ataque e requer um pouco de atenção por parte do jogador.

Após passar por ele, uma arma vai estar disponível e chegamos ao subchefe (a estrela). De nada adiantou pegar uma das melhores armas do jogo (bazuca com bolas perseguidoras) se não podemos usá-la no inimigo – o caso em questão.


Nesse chefe é possível acertá-lo no ar com o poderoso chute do nosso amigo. Pena que o poderoso é apenas uma brincadeira... Esse é um dos inimigos mais fáceis de perder energia e seu ataque com estrelas pequenas é certeiro. Resumindo, uma vida a menos é questão de segundos em caso de desatenção – e olhando bem para a foto ¬¬

Aqui um dos inimigos mais chatinhos do jogo marca presença em grande número, as toupeiras com bazuca. Nossos amiguinhos verdes podem atirar a longas distâncias cristais que perseguem Bin. Chegando bem perto, e com alguns sustos, matá-los não é complicado.


A chama, que já foi chefe (sub) na fase 1, reaparece para se vingar – tem gente que não aprende... Nessa fase, antes de enfrentá-la, a mesma bazuca d’água está disponível poucos segundos antes do confronto – uma pena que num jogo tão bacana a reutilização de um chefe foi necessária...

Fase 4
Nesse que parece ser o velho oeste americano(?), enfrentamos alguns indígenas (cachorros talvez) e algumas das corujas/touros mais rápidas(os) do oeste. Elas(es) literalmente atropelam o jogador caso não sejam atingidas antes. Eis que logo de cara encontramos o subchefe, um pinguim(??).


Ainda desconhecendo os motivos do nosso amigo gelado (e pelo visto rei, pois possui coroa e cetro) passear por essas bandas, acabar com sua raça não é o maior dos mistérios, basta acertá-lo seguidas vezes esquecendo seus súditos e pulando algum eventual cubo de gelo traiçoeiro.

Continuando, chegamos ao que parece ser um desfiladeiro (e, por favor, NÃO CAIA!) com mais índios atirando flechas, toupeiras saindo do chão e mais alguns animais que gostam de lançar ataques a distância.

Essa que talvez seja a mais bonita das fases pelo capricho dos produtores com elementos de fundo como as casas e os cactos, trás uma decepção – se é que se pode dizer assim. O chefe é outra repetição: o pedregulho (da fase 1 também). O mesmo dito anteriormente vale para ele agora. Acerte-o no meio ignorando os demais pedregulhos secundários.



E não perca o desfecho dessa Saga mês que vem!

Um abraço!

2 comentários:

  1. Essa fase do faroeste tem uma música bem legal, fora os inimigos, um mais bizarro que o outro!!

    Não lembrava bem da fase industrial, vou rejogá-lo qualquer dia desses!

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